segunda-feira, 30 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
Soturno
Noite soturna esparge mistérios
Silêncio que ecoa
como açoite
Pensamentos
deletérios.
Marcas
A conquista do
gaudério
Apaixonado por seu
quinhão
É a terra vermelha que pisa
Enchendo de calor o
coração.
Noites e histórias
infindáveis
E o braseiro sempre a
queimar
A valentia gaudéria
Deixa marcas a
relembrar.
A Trote
Troteando campo a
fora
Em pelo no baio
O vento tapeando o
rosto
Em silencio ensaio.
Troteando pelas
lembranças
Na pampa querida
Subtraio lembranças
Aquelas que lembram
feridas.
Troteando pelo prado
Solitude nas
madrugadas
Ouço o piar da coruja
Em noites enluaradas.
Troteando disparo
No bornal a fome
Nas costas, o
assombro
Segredo que a alma consome.
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