Os
retratos existenciais, captados pela retina, são únicos. Fotografados a todo
instante, elucidam nossa existência de uma forma impar e peculiar, limítrofe
entre o real e o imaginário.
Nossa
existência é tecida com uma estampa de tênues aos mórbidos contrastes, mas o
que faz o diferencial em cada cena projetada e retratada é a forma como
percebemos a vida e usamos o livre-arbítrio nas escolhas.
Da
existência singular a pluralidade, o despertar,
conhecendo as facetas do mal, refugiando-se no bem, trilhando um caminho no compasso de vencedores. Entre limitações e avanços, superando as limitações do medo e não se deixando envolver por uma cultura que
evoca a aparência e status como padrão de realização e
sucesso, conseguindo vislumbrar que além da aparência, existe o homem de bem, este deve ser destaque
sempre, conquistando a honra ao mérito da existência.
Olhar
sempre para frente, vislumbrando um
horizonte de expectativas idôneas, e reconhecendo a importância de
controlar as reações: emoções, dominando a arte de comunicar-se, escutar e com
inteligência emocional, driblar as
pedras no caminho: as
contrariedades vences!
Os paradoxos do tempo interpelam,
mas continuas sempre com fé, remando contra a maré, mesmo sozinho e fazendo de cada dia, melhor que ontem.
Despercebidos atravessam o jardim da alma, sem perceberem-se e sentindo o odor das flores,
rosas... Esquivam-se e desistem dos obstáculos, semear e colher bons frutos,
exige dedicação e amor.
No
congestionamento das estações emocionais, perceber o florescer de setembro, e deixar-se inebriado pelo perfume das
flores, passando quase despercebidas nas alamedas da vida. E assim, deixar-se envolver, quando a vida abraça: Tuas emoções,
fragilidade, sonhos, simplesmente a
vida!
O homem de bem não se cansa, expia seus erros,
acolhe o perdão e liberta-se!
Busca as ausências, vence os desafios, pois é hora de repaginar-se. Sem fuga da realidade, não mente para si
mesmo, mas usa o bom senso, e
com olhar da complacência busca
a luz da razão.
Os retratos existenciais pedem
passagem, e como amostras de carinho,
aconselham: conhece-te a ti mesmo,
antes do fenecer, para que
realmente consigas encontrar a felicidade
que estás no âmago da alma, e que depende de cada um, o desfazer do seu
nó íntimo. Pontue as inclinações a ser top
class, e sufoque o orgulho até
se convencer que este sentimento não te pertence, e que precisas de asas para
libertar-se dos preconceitos, quer ser feliz!
Recapitulando tudo, não se esqueças de agradecer
por tudo, até pelos percalços que te fizeram crescer: Muito obrigado!
Nós
desfeitos de nós é um desafio a ser enfrentado através dos anais da vida, os retratos
existenciais.
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