(...) “Na madrugada daquela noite, Teresa
acordou subitamente, sentindo-se sufocada. Levantou-se e através da cortina
observou a lua cheia iluminando os veios do breu. Quebrando o silêncio
inquisidor, ouvia o canto do urutau, agourento e arrepiou-se.
Acometida de insônia, desceu as escadas
lentamente. Sentiu uma leve vertigem e apoiou-se na parede por alguns
instantes” (...).
Trecho extraído do romance La casa
amarilla (Iara Ladvig Budelon).