Quando
não estás aqui
Minhas
manhãs são pálidas
Os dias
cinzentos
As noites
vazias
E a brisa
não sopra, sufoco.
Onde
estás?
Foste
embora sem nada falar
E deixaste-me
como um tolo
A esperar
em vão
Não vivo,
abstenho-me de mim.
Cansei de
esperar
Já não
choro a ausência
Como diz
o ditado
Nada como
um dia após outro
Hoje
enamoro a solitude.