quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Solitude


Quando não estás aqui
Minhas manhãs são pálidas
Os dias cinzentos
As noites vazias
E a brisa não sopra, sufoco.

Onde estás?
Foste embora sem nada falar
E deixaste-me como um tolo
A esperar em vão
Não vivo, abstenho-me de mim.

Cansei de esperar
Já não choro a ausência
Como diz o ditado
Nada como um dia após outro

Hoje enamoro a solitude.