(...)" Libertar-se dos vícios
“emocionais” depende, em grande parcela, da própria pessoa, de autocrítica e,
muitas vezes, de apoio moral da família e amigos. E quando a família é ausente?
Aumentam as chances para que não ocorram mudanças? Não, a mudança é possível a
qualquer momento, desde que se queira mudar, realmente, mudar.
Mudar significa estar consciente
dos seus erros, incoerências, insensatez, irracionalidade e ignorância. Admitir
ser um ignorante, é admitir que se tenha muito a aprender. É estar no caminho certo para evoluir emocionalmente,
racionalmente, e em todas as esferas cotidianas a que somos postos à prova.
Dizer NÃO a si mesmo, não olhando
para trás, sem ausentar-se do presente e sem antecipar o futuro, mas viver “o
hoje”, procurando acertar o caminho sem culpar os outros pelos seus fracassos.
Admitir os próprios fracassos é uma condição indispensável para deixar o
figurino “velho” de lado, e vestir-se da certeza de que o sucesso está ali na
frente, basta querer! Mudar a estampa e deixar de lado atitudes nas quais não
vale à pena investir, aquelas que não reportam a um sentimento positivo, ao
contrário." (...)
Texto extraído do livro Nós Desfeitos de Nós: Desafios, publicado em 2011, de Iara Ladvig.
Nenhum comentário:
Postar um comentário