domingo, 27 de outubro de 2013

Limitações e Avanços

(...)" Libertar-se dos vícios “emocionais” depende, em grande parcela, da própria pessoa, de autocrítica e, muitas vezes, de apoio moral da família e amigos. E quando a família é ausente? Aumentam as chances para que não ocorram mudanças? Não, a mudança é possível a qualquer momento, desde que se queira mudar, realmente, mudar.
Mudar significa estar consciente dos seus erros, incoerências, insensatez, irracionalidade e ignorância. Admitir ser um ignorante, é admitir que se tenha muito a aprender. É estar no caminho certo para evoluir emocionalmente, racionalmente, e em todas as esferas cotidianas a que somos postos à prova.
Dizer NÃO a si mesmo, não olhando para trás, sem ausentar-se do presente e sem antecipar o futuro, mas viver “o hoje”, procurando acertar o caminho sem culpar os outros pelos seus fracassos. Admitir os próprios fracassos é uma condição indispensável para deixar o figurino “velho” de lado, e vestir-se da certeza de que o sucesso está ali na frente, basta querer! Mudar a estampa e deixar de lado atitudes nas quais não vale à pena investir, aquelas que não reportam a um sentimento positivo, ao contrário." (...)

Texto extraído do livro Nós Desfeitos de Nós: Desafios, publicado em 2011, de Iara Ladvig.

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