O sucesso é conseqüência.” - Albert Einstein
Devotos
de qualquer religião, e que trazem consigo o maior desvelo a cultuar: a leveza
do ser, buscam a plenitude da paz e amor.
São
pessoas que zelam pelo ser e estar. Plantam e colhem o bem, pois a origem está
dentro deles, interagindo o tempo inteiro, dando-lhes incentivo para
continuarem preservando um estado perene de paz, amor, verdade, justiça,
abnegação, respeito e senso de humanidade. São pessoas iluminadas com dons
especiais e singelos, e por isso, traduzem a vida fazendo dela uma leitura
sábia, pois são ricas em conteúdo e domínio do que realmente dizem saber
conhecer.
Tem
beleza nata, interna, que expande no ambiente de uma forma docemente etérea.
São capazes de fazer uma sinfonia com a exposição de seus pensamentos. São
sábias, profundas, sensíveis e usam sempre o bom senso. Desapegadas do
materialismo, essas pessoas possuem um dom muito especial para cativar e
aquecer qualquer encontro de pessoas,
pelo dom da palavra, o sorriso hospitaleiro e pelos conselhos de mestre!
São
plenas e lindas, como as flores de lótus nadando pela superfície da água.
Deixam transparecer uma jovialidade encantadora, embora os anos já pesem. Cativam
todas as pessoas que as rodeiam, e sempre tem alguma palavra bonita para
complementar, uma referência ou uma exclamação! São borboletas faceiras, entusiastas pela vida e geram o fascínio em
quem está por perto, encantam!
Tem
pessoas que possuem esse dom maravilhoso de nos encantar e mostrar o quanto é
saboroso compartilhar momentos, mesmo com pessoas que não conhecíamos, e
descobrir quantas qualidades as rodeiam, quantos seres especiais existem numa
“flora” homo sapiens repleta de espécies, das mais simples às mais
excêntricas. As pessoas surpreendem!
Abraçam
de forma calorosa, e deixam-se abraçar, apertam a mão vigorosamente, e deixam
fluir sua energia vital transbordante. São transparentes e energéticas!
Não é a
beleza externa que encanta, mas aquela que se encontra no recôndito da alma, e
que nos é audível e perceptível em palavras e gestos: a leveza do ser.
I.Ladvig
I.Ladvig
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