Olho pela janela
E vejo alguém a
espera
De novas emoções.
Iludindo a rotina
cotidiana,
Quase mórbida de
desilusões
Sentimentos náufragos
Debatem-se nos
recifes da vida.
No alto-mar dos
pensamentos
Submersos a busca
insistente
De alguém para
partilhar
As alegrias da vida,
os dias tristes.
Alguém que interprete
A teoria do amor,
Na afeição sincera, bem-querer
mútuo.